Paulistas pedem que João Dória esqueça Aécio Neves e cuide da cidade de São Paulo



A matéria abaixo publicada no site www.msn.com. mostra  o quanto João Dória, prefeito de São Paulo, tem no marketing de agências paulistas a sua imagem pessoal.

Entrou apagando grafite, arte marginal respeitada por todas as grandes cidades do mundo e logo depois, ainda continuando a " limpar" a cidade,  expulsou a ferro e água os pobres coitados viciados da Cracolândia. Disse várias vezes que havia acabado com a Cracolândia....e hoje não só isso nunca aconteceu, como pelo contrario, ela aumentou significativamente.  

Nós mineiros, que vemos a permanente preocupação de Dória " com todo respeito" querer se aproveitar de um momento delicado de Aécio Neves para tirá-lo da presidência do PSDB.

Para quem mal chegou...já quer sentar na janela.....como se diz por aí...

Claro que essa insistência em querer usar o nome nacional de Aécio Neves para aparecer, nos parece ser ou fruto da megalomania individual ou pau mandado de Alckmin.

Aliás até o próprio Alckmin já anda preocupado com essa super exposição.

Ele esquece que foi graças ao excelente trabalho de fortalecimento do PSDB,  ocorrido em todo país, inclusive em São Paulo,  durante a gestão Aécio Neves,  é que ele pode contar também  com uma boa estrutura de partido para se eleger.

Agora ouvimos várias vozes de cidadãos da cidade de São Paulo, pedindo para que ele esqueça de Aécio Neves e cuide daquilo que prometeu na campanha fazer:  Cuidar da cidade. 
O artigo abaixo só confirma a nota do editorial do blog

" A concentração de usuários de drogas na Cracolândia, no centro de São Paulo, praticamente dobrou no último mês. Se no início de julho a Prefeitura dizia que o “fluxo” não ultrapassava 300 dependentes químicos, os cálculos mais recentes da gestão João Doria (PSDB) apontam que, hoje, esse número varia entre 500 e 600 pessoas. A Prefeitura diz que o número é flutuante e há “um trabalho coordenado e integrado para ampliar a oferta de atendimento aos dependentes”.

Hoje, o “fluxo” está instalado nas proximidades da Praça Júlio Prestes e é monitorado pela Prefeitura, que faz a contagem por fotos e com um aplicativo que calcula multidões. Os usuários estão lá desde que deixaram a Praça Princesa Isabel, onde ficaram por um mês, após a operação policial que prendeu traficantes e desmontou a “feira de drogas”.

Antes da operação, o “fluxo” era maior e ocupava a quadra da Alameda Dino Bueno, entre a Glete e a Helvétia. Segundo a Prefeitura, uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Programa das Nações Unidas (Pnud) contou 1.861 frequentadores por dia, em média, em janeiro. Mesmo na Princesa Isabel, o número chegava a 900 à noite.

Mas o novo aumento preocupa comerciantes e acontece apesar do trabalho de equipes de assistência social e de saúde, que convenceram 1.196 usuários a se internar, entre 21 de maio e 30 de julho. “Tem mais gente chegando do que saindo”, afirma o vendedor Daniel Souza, de 60 anos.

No domingo, 6, o Estado foi à região e viu que havia mais pessoas do que no dia 22 de junho, quando os usuários migraram para Júlio Prestes. Também constatou a presença de cinco barracas e a oferta de crack na rua.

Em nota, a Prefeitura diz que “é equivocado” fazer avaliação “com base em observações aleatórias ou mesmo atendo-se somente ao número flutuante de pessoas”. Segundo a gestão, equipes de assistência social fizeram 111.085 abordagens de rua, enquanto profissionais de saúde já realizaram mais de 18.400 atendimentos


http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/concentra%C3%A7%C3%A3o-de-usu%C3%A1rios-na-cracol%C3%A2ndia-quase-dobra-em-um-m%C3%AAs/ar-AApAVS1?li=AAkXvDK&ocid=spartandhp

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